O mercado de câmbio não é um oceano homogêneo — é um arquipélago de correntes distintas, cada uma com sua própria velocidade, profundidade e perigo. Muitos traders iniciantes entram nele como se todos os pares fossem iguais, apenas com nomes diferentes.

Cometem o erro de aplicar a mesma estratégia a um EUR/USD e a um USD/TRY, ignorando que um flui com a previsibilidade de um rio europeu e o outro com a imprevisibilidade de um vulcão em erupção. A verdade é que o tipo de par que você escolhe define não só seu potencial de lucro, mas também seu nível de estresse, risco operacional e até sua sobrevivência de longo prazo.

Compreender os principais tipos de pares de moedas — majores, menores, exóticos e regionais — é como aprender a navegar com mapas diferentes para oceanos distintos. Cada categoria responde a forças econômicas, políticas e psicológicas únicas.

Os majores são moldados por bancos centrais poderosos e mercados líquidos; os exóticos, por decisões fiscais frágeis, controles de capital e choques geopolíticos. Ignorar essas diferenças é como usar bússola em um furacão: o instrumento está certo, mas o ambiente o torna inútil.

Os Pilares do Mercado: Pares Majores

Os pares majores são o alicerce do mercado de forex. Representam mais de 70% do volume global de negociação e incluem sempre o dólar norte-americano (USD) combinado com outra moeda de economia desenvolvida e estável. Os sete principais são: EUR/USD, USD/JPY, GBP/USD, USD/CHF, AUD/USD, USD/CAD e NZD/USD. Esses pares são negociados em volumes tão altos que a liquidez é quase ilimitada, os spreads são os mais estreitos do mercado e os movimentos tendem a ser mais racionais e previsíveis.

O que os torna “majores” não é apenas o volume, mas a qualidade das instituições por trás deles. O Federal Reserve, o Banco Central Europeu, o Banco do Japão e o Banco da Inglaterra operam com transparência, independência e credibilidade. Suas políticas monetárias são comunicadas com clareza, e os dados econômicos são confiáveis. Isso cria um ambiente onde o preço reflete fundamentalmente a força relativa das economias, não rumores ou intervenções arbitrárias.

Para traders de todos os níveis, os majores oferecem o equilíbrio ideal entre oportunidade e segurança. São ideais para testar estratégias, automatizar sistemas e operar com alavancagem moderada. Mesmo em crises globais, como a pandemia ou choques energéticos, esses pares mantêm certa coerência técnica — rompimentos tendem a ser seguidos por continuação, e níveis de suporte/resistência são respeitados com maior frequência.

EUR/USD: O Rei dos Pares

O EUR/USD é o par mais negociado do mundo, representando sozinho cerca de 24% do volume diário do forex. Sua liquidez é tão profunda que ordens de bilhões de dólares podem ser executadas com mínimo slippage. Isso o torna o campo de treinamento ideal para iniciantes e o instrumento preferido por hedge funds e bancos de investimento.

O par reflete a relação econômica entre as duas maiores zonas econômicas do planeta: a União Europeia e os Estados Unidos. Seus movimentos são impulsionados principalmente por divergências nas expectativas de política monetária — especialmente entre o FED e o BCE —, dados de inflação, emprego e crescimento. Eventos políticos, como eleições ou tensões dentro da UE, também têm impacto, mas raramente superam os fundamentos macroeconômicos.

Devido à sua estabilidade relativa e spreads extremamente estreitos (frequentemente abaixo de 0,5 pip em contas profissionais), o EUR/USD é perfeito para scalping, day trading e estratégias baseadas em price action. Além disso, sua volatilidade é moderada — raramente excede 100 pips em um dia comum — o que permite gestão de risco precisa e alvos realistas.

USD/JPY: O Par do Refúgio e da Intervenção

O USD/JPY é único entre os majores por sua dupla personalidade: é ao mesmo tempo um par de risco e um ativo de refúgio. O iene japonês historicamente se valoriza em momentos de aversão global ao risco, pois o Japão é credor líquido do mundo e muitos investidores repatriam capital em crises. Isso faz com que o par caia quando os mercados acionários despencam — o oposto do comportamento de pares como AUD/USD.

Além disso, o Banco do Japão (BOJ) mantém uma política monetária ultraexpansiva há décadas, com taxas de juros negativas e controles de curva de juros (YCC). Isso cria um diferencial de juros massivo com os EUA, tornando o USD/JPY um dos pares mais populares para carry trade. No entanto, o governo japonês não hesita em intervir diretamente no mercado quando o iene se desvaloriza rápido demais, como ocorreu em 2022 e 2023.

Essas intervenções — embora raras — geram movimentos verticais de milhares de pips em minutos. Traders que operam USD/JPY devem monitorar não só o calendário do BOJ, mas também declarações do Ministério das Finanças japonês. Apesar disso, o par oferece excelente liquidez e spreads estreitos, sendo ideal para operações de médio prazo alinhadas ao ciclo de juros global.

Além do Dólar: Pares Menores (Crosses)

Os pares menores, também chamados de “crosses”, são aqueles que não incluem o dólar norte-americano. Exemplos clássicos incluem EUR/GBP, EUR/JPY, GBP/JPY, AUD/JPY e EUR/CHF. Embora representem uma fatia menor do volume total, os crosses são essenciais para traders que buscam exposição direta entre duas economias sem o “ruído” do dólar.

A principal característica dos crosses é sua maior volatilidade relativa. Sem o dólar como âncora, os movimentos tendem a ser mais amplificados, especialmente quando há divergência acentuada entre as políticas monetárias das duas moedas envolvidas. O GBP/JPY, por exemplo, é conhecido como “Dragon” por sua capacidade de gerar swings de 300-500 pips em um único dia — uma bênção para quem busca amplitude, mas um risco para quem não gerencia stops rigorosamente.

Outro ponto crítico: os spreads nos crosses são mais largos que nos majores, e a liquidez pode secar rapidamente em horários de baixa atividade ou durante feriados em uma das regiões. Isso exige maior atenção à execução e à escolha do horário de operação. Ainda assim, os crosses oferecem setups técnicos mais limpos em certos contextos, pois não são distorcidos pela força ou fraqueza generalizada do dólar.

EUR/GBP: A Dança Política da Europa

O EUR/GBP é um dos crosses mais estáveis, com volatilidade geralmente baixa e movimentos graduais. Isso se deve à proximidade econômica e comercial entre a zona do euro e o Reino Unido. No entanto, sua principal característica é a sensibilidade extrema a eventos políticos — especialmente relacionados ao Brexit, eleições britânicas ou tensões dentro da UE.

O par tende a reagir mais a notícias qualitativas do que a dados econômicos. Uma declaração ambígua do Banco da Inglaterra sobre política fiscal pode mover mais o EUR/GBP do que um dado de inflação ligeiramente fora do esperado. Por isso, traders que operam esse par devem ser leitores atentos de política, não apenas de gráficos.

Devido à sua baixa volatilidade diária (frequentemente abaixo de 50 pips), o EUR/GBP é mais adequado para swing trading ou posicionamento de longo prazo. Scalpers e day traders podem achar frustrante a falta de amplitude, mas quem busca operações com risco controlado e fundamentos claros encontra aqui um campo fértil.

GBP/JPY: O “Dragon” da Volatilidade

O GBP/JPY é o cross mais volátil entre os amplamente negociados. Combina a sensibilidade política da libra esterlina com a natureza de refúgio do iene japonês, criando um par que amplifica tanto o apetite quanto a aversão ao risco. Em dias de calma, pode oscilar 100 pips; em eventos de risco sistêmico, supera facilmente 400-500 pips.

Essa volatilidade atrai traders agressivos, mas também exige disciplina extrema. Spreads podem se alargar rapidamente, e stops mal posicionados são frequentemente varridos por falsos movimentos. A melhor abordagem é operar com tendência clara — comprando em ambientes de risco global elevado e vendendo em episódios de pânico.

O horário ideal para negociar GBP/JPY é a sobreposição entre Londres e Tóquio (madrugada no Brasil), quando ambos os mercados estão ativos. Fora desse período, a liquidez cai e o par se torna suscetível a manipulações de preço por grandes players. Apesar dos riscos, o “Dragon” oferece algumas das melhores oportunidades de ganho por unidade de tempo no forex — para quem está preparado.

Fronteiras do Risco: Pares Exóticos

Os pares exóticos envolvem uma moeda major combinada com a moeda de uma economia emergente ou em desenvolvimento. Exemplos incluem USD/TRY (dólar-turco), USD/ZAR (dólar-rand sul-africano), USD/MXN (dólar-peso mexicano), USD/SGD (dólar-dólar de Cingapura) e USD/INR (dólar-rupee indiano). Esses pares abrem portas para exposição a mercados de alto crescimento, mas também trazem riscos estruturais que os majores não possuem.

O principal desafio dos exóticos é a baixa liquidez relativa. Ordens grandes podem causar slippage significativo, e os spreads são frequentemente 5 a 10 vezes maiores que os dos majores. Além disso, muitos países emergentes impõem controles de capital, limitam a conversibilidade da moeda ou intervêm diretamente no câmbio — fatores que distorcem os preços e invalidam estratégias puramente técnicas.

No entanto, os exóticos oferecem duas vantagens únicas: diferenciais de juros extremos (ideais para carry trade) e sensibilidade a commodities ou fluxos específicos. O USD/MXN, por exemplo, reage fortemente aos preços do petróleo e à política comercial EUA-México. O USD/ZAR é influenciado por metais preciosos e risco político sul-africano. Quem domina esses drivers pode encontrar vantagens estatísticas reais — mas o preço do erro é alto.

USD/TRY: A Montanha-Russa da Política

O USD/TRY é o exemplo mais extremo de par exótico. A lira turca tem sofrido desvalorizações estratosféricas nos últimos anos, impulsionadas por políticas monetárias não ortodoxas, inflação galopante e tensões geopolíticas. Em 2021, o par subiu de 7,00 para mais de 18,00 — um movimento de mais de 150% em poucos meses.

O que torna o TRY particularmente arriscado é a interferência direta do governo na política monetária. O presidente turco tem rejeitado repetidamente aumentos de juros, mesmo com inflação acima de 80%, acreditando que taxas altas “causam” inflação. Essa visão heterodoxa destrói a credibilidade do banco central e alimenta a fuga de capitais.

Operar USD/TRY exige monitoramento constante de notícias políticas, decisões do banco central e fluxos de reservas internacionais. Movimentos de 1.000 pips em um dia não são incomuns. Apesar do potencial, a maioria dos traders profissionais evita esse par devido à imprevisibilidade estrutural. É um campo para especialistas em risco soberano, não para operadores técnicos comuns.

USD/SGD: O Exótico de Qualidade

Nem todos os exóticos são caóticos. O USD/SGD é um exemplo raro de par exótico com características quase de major. Cingapura possui um dos regimes fiscais mais estáveis do mundo, reservas cambiais robustas e um banco central (MAS) altamente respeitado. O dólar de Cingapura é gerido dentro de uma banda cambial não divulgada, o que suaviza volatilidade extrema.

Embora os spreads sejam mais largos que os dos majores, a liquidez é razoável e os movimentos são mais racionais. O par é influenciado por dados asiáticos, política monetária do MAS e fluxos comerciais na região. Para traders que buscam exposição à Ásia sem os riscos da China (CNY é não conversível), o SGD é uma alternativa elegante.

O USD/SGD é adequado para swing trading e carry trade conservador. Sua volatilidade é moderada, e o risco de intervenção súbita é baixo — o MAS age de forma previsível e transparente. É o “exótico para quem não gosta de exóticos”.

Pares Regionais e de Commodities

Além das categorias tradicionais, existem subgrupos que merecem atenção especial: os pares de commodities e os pares regionais. Os primeiros incluem moedas fortemente ligadas a recursos naturais — como AUD (ouro, minério de ferro), CAD (petróleo) e NZD (laticínios, madeira). Os segundos agrupam moedas geograficamente próximas, como os pares escandinavos (EUR/NOK, EUR/SEK) ou latino-americanos (USD/BRL, USD/COP).

Os pares de commodities oferecem uma forma indireta de negociar o preço de ativos físicos. Quando o petróleo sobe, o CAD tende a se fortalecer; quando o minério de ferro cai, o AUD perde valor. Isso permite aos traders expressar visões sobre commodities sem entrar em mercados futuros complexos. No entanto, essas correlações não são perfeitas — fatores domésticos podem descolar a moeda do preço da commodity.

Já os pares regionais são úteis para operações de convergência ou divergência dentro de blocos econômicos. Por exemplo, o EUR/NOK pode ser negociado com base na diferença entre a política do BCE e a do Banco da Noruega, que é altamente sensível aos preços do petróleo. Esses pares exigem conhecimento profundo das economias locais, mas oferecem setups únicos para traders especializados.

AUD/USD: O Termômetro da China e das Commodities

O dólar australiano é apelidado de “commodity currency” por excelência. Cerca de 70% das exportações da Austrália vão para a Ásia, especialmente para a China, e incluem minério de ferro, carvão e gás natural. Assim, o AUD/USD é um proxy sensível tanto para o crescimento chinês quanto para os preços globais de commodities.

Além disso, o Reserve Bank of Australia (RBA) é um dos bancos centrais mais transparentes, com comunicação clara e dados confiáveis. Isso torna o par mais previsível do que outros exóticos, apesar de sua volatilidade moderada. O AUD também é usado em carry trades devido a seus diferenciais de juros historicamente favoráveis.

O melhor horário para negociar AUD/USD é a sessão asiática, especialmente durante a sobreposição com a Austrália (madrugada no Brasil). Dados chineses, como PMI industrial ou vendas de commodities, têm impacto imediato. Para traders que acompanham a economia asiática, o AUD/USD é um instrumento indispensável.

USD/CAD: O Espelho do Petróleo

O dólar canadense, ou “loonie”, tem uma correlação histórica forte com os preços do petróleo bruto, já que o Canadá é um dos maiores exportadores mundiais. Quando o WTI sobe, o CAD tende a se fortalecer; quando o petróleo entra em colapso, o USD/CAD dispara. Essa relação permite aos traders usar o par como hedge ou especulação indireta no mercado energético.

O Banco do Canadá (BoC) é respeitado globalmente e opera com independência, o que adiciona credibilidade ao par. No entanto, o CAD também é sensível às decisões do FED, já que a economia canadense é profundamente integrada à dos EUA. Isso cria uma dinâmica única: o par reage tanto a fatores externos (petróleo) quanto a domésticos (política monetária) e regionais (relação EUA-Canadá).

Spreads são razoáveis, e a liquidez é boa durante a sessão norte-americana. O USD/CAD é ideal para day trading e swing trading, especialmente quando há eventos no mercado de petróleo ou decisões do BoC. É um dos exóticos mais “comportados” — uma porta de entrada segura para quem quer explorar moedas ligadas a commodities.

Comparação dos Tipos de Pares

Escolher o tipo de par certo é tão importante quanto a estratégia de trading. A tabela abaixo resume as características essenciais de cada categoria:

TipoExemplosLiquidezSpreadsVolatilidadeRisco EstruturalIndicado Para
MajoresEUR/USD, USD/JPYMuito AltaMuito EstreitosBaixa-ModeradaBaixoTodos os perfis, especialmente iniciantes
Menores (Crosses)EUR/GBP, GBP/JPYAltaEstreitos-ModeradosModerada-AltaBaixo-ModeradoDay traders e swing traders experientes
ExóticosUSD/TRY, USD/ZARBaixa-VariávelLargosAlta-Muito AltaAltoEspecialistas em mercados emergentes
CommoditiesAUD/USD, USD/CADAltaEstreitosModeradaModeradoQuem negocia com base em commodities

Essa comparação reforça que não existe um “melhor” tipo universal — apenas o mais adequado ao seu conhecimento, tolerância ao risco e estilo operacional.

Prós e Contras por Categoria

Prós

  • Majores: Liquidez profunda, spreads mínimos, dados confiáveis, baixo risco de manipulação.
  • Menores: Movimentos amplificados, setups técnicos limpos, exposição direta entre economias.
  • Exóticos: Diferenciais de juros extremos, oportunidades em mercados de alto crescimento.
  • Commodities: Correlação clara com ativos físicos, hedge natural para setores específicos.

Contras

  • Majores: Volatilidade limitada para traders agressivos, concorrência intensa de algoritmos.
  • Menores: Spreads mais largos, risco de gaps em horários de baixa liquidez.
  • Exóticos: Alto risco político, intervenções imprevisíveis, slippage significativo.
  • Commodities: Correlações podem quebrar em crises, sensibilidade a choques setoriais.

Conclusão: Escolha Seu Campo de Batalha com Sabedoria

Os principais tipos de pares de moedas não são meras categorias técnicas — são ecossistemas distintos com regras próprias de sobrevivência. O trader bem-sucedido não busca o par mais volátil ou o mais exótico, mas aquele cuja natureza se alinha à sua personalidade, conhecimento e disciplina. Operar EUR/USD exige paciência e precisão; negociar USD/TRY exige coragem e tolerância ao caos. Confundir esses mundos é o caminho mais rápido para a falência emocional e financeira.

A verdadeira maestria no forex começa com a humildade de reconhecer que nem todos os mares são para todos os navegantes. Os majores oferecem um porto seguro para construir fundamentos; os crosses, um campo de testes para habilidades avançadas; os exóticos, uma fronteira para quem entende os riscos soberanos; e os pares de commodities, uma ponte entre mercados físicos e financeiros. Cada um tem seu lugar, mas só quem escolhe com consciência colhe os frutos sem pagar um preço desproporcional.

Portanto, antes de abrir uma posição, pergunte-se: “Este par reflete quem eu sou como trader?” Se a resposta for sim, você não está apenas negociando moedas — está operando em harmonia com o mercado. E nessa harmonia reside a vantagem duradoura que nenhum algoritmo pode replicar.

Qual é o par mais seguro para iniciantes?

Os pares majores, especialmente EUR/USD e USD/JPY, são os mais seguros para iniciantes devido à alta liquidez, spreads estreitos, volatilidade moderada e abundância de análise confiável.

Posso operar pares exóticos com pouca experiência?

Não é recomendado. Pares exóticos exigem conhecimento profundo de risco político, controles de capital e dinâmicas locais. A baixa liquidez e os spreads largos amplificam erros comuns de iniciantes.

Por que os crosses têm spreads mais largos?

Porque são negociados em menor volume e frequentemente “construídos” por corretoras combinando dois pares majores (ex: EUR/JPY = EUR/USD × USD/JPY), o que adiciona custo.

Qual par é mais sensível a notícias políticas?

GBP/USD e USD/TRY são extremamente sensíveis a eventos políticos — o primeiro por decisões do Reino Unido e Brexit, o segundo por interferência direta do governo turco na política monetária.

Como escolher o par ideal para meu estilo?

Scalpers devem focar em majores com spreads mínimos. Day traders podem explorar crosses voláteis como GBP/JPY. Swing traders se beneficiam de pares de commodities com tendências claras. Position traders devem evitar exóticos instáveis e priorizar fundamentos sólidos.

Ricardo Mendes
Ricardo Mendes

Sou Ricardo Mendes, investidor independente desde 2017. Ao longo dos anos, me aprofundei em análise técnica e em estratégias de gestão de risco. Gosto de compartilhar o que aprendi e ajudar iniciantes a entender o mercado de Forex e Cripto de forma simples, prática e segura, sempre colocando a proteção do capital em primeiro lugar.

Atualizado em: dezembro 14, 2025

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